Especialista alerta sobre riscos do uso inadequado de medicamentos e a importância do descarte correto
Farmacêutica no Laboratório Teuto, Magali Tamas destaca o combate à desinformação como forma de reduzir a automedicação Crucial para a saúde individual e coletiva, o uso racional de medicamentos ainda é algo distante para milhares de pessoas. Autoridades do Brasil e do mundo enfrentam desafios como a automedicação, o descarte incorreto e, principalmente, a desinformação. Farmacêutica bioquímica e supervisora de treinamento no Laboratório Teuto, Magali Tamas alerta para os riscos dessas práticas e reforça a importância de ações conscientes para evitar danos à saúde e ao meio ambiente. “O uso inadequado de medicamentos pode causar alergias, intoxicações e até mascarar doenças graves, retardando diagnósticos importantes”, afirma. A cultura da automedicação no Brasil é um problema antigo, agravado pelo fácil acesso a informações não confiáveis na internet. Por isso, destaca Magali, a desinformação é um problema a ser combatido. “A Organização Mundial da Saúde (OMS) coloca a desinformação como uma das principais ameaças à saúde global. Então, campanhas de conscientização sobre os riscos à saúde são essenciais”, completa. Dados do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) mostram que, em 2014, 76% da população declarava se automedicar sem restrições. Em 2022, o número chegou a 89%. O levantamento ainda aponta os
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