Da manipulação tradicional ao uso de algoritmos, profissionais adotam novas ferramentas para personalizar tratamentos e aumentar eficiência No cenário da oncologia, o farmacêutico vem assumindo papéis que vão além da simples manipulação de fórmulas: com o avanço da inteligência artificial (IA), ele se posiciona como peça-chave na predição de respostas terapêuticas, análise de biomarcadores e otimização de protocolos personalizados. Esse movimento de transformação permite integrar grandes volumes de dados clínicos, genômicos e de imagem para apoiar decisões terapêuticas mais acertadas. Segundo a matéria, a IA já ajuda no monitoramento de reações adversas, no ajuste de doses e até na identificação de tratamentos promissores para casos complexos. No entanto, os autores ressaltam que o uso dessas ferramentas exige validação científica rigorosa, integridade dos dados e supervisão humana constante — para evitar vieses ou erros automatizados. A transição exige capacitação contínua: farmacêuticos precisam aprender sobre estatística, programação e ética em dados, além de colaborar com equipes multidisciplinares. Embora ainda haja desafios regulatórios, estruturais e de aceitação, a IA tem potencial para ampliar a assertividade dos tratamentos e reduzir custos ao longo da cadeia oncológica. Ao final, o texto sugere que o futuro da oncologia farmacêutica estará cada vez mais atrelado ao equilíbrio
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